Oi, galera.
Hoje vim aqui para falar de um livro maravilhoso e que muitas de
vocês já devem ter ouvido falar – e muito: O Diário de Anne Frank.
Além de ser um livro com uma história emocionante, Anne consegue
nos fazer rir em determinados momentos e nos distrair do que realmente trata o
livro, o que torna o livro melhor e não tão carregado e pesado como seria. O livro é em formato de diário, ou seja, Anne nos conta tudo de seu ponto de
vista – o ponto de vista de uma criança. É pesado, é triste, mas Anne consegue
nos fazer sofrer um pouco menos com seu jeito de contar os fatos.
Além da história maravilhosa, tem como não falar dessa edição? A
editora Record fez um trabalho maravilhoso de edição e diagramação deste livro,
com imagens, uma capa “almofadada”. Um trabalho magnífico.
Só tenho a recomendar uma coisa: leiam, leiam e leiam. É uma
leitura necessária e todas as pessoas deveriam ler. Ler e reler.
Texto da contracapa:
O retrato da menina por
trás do mito
O depoimento da pequena
Anne Frank, morta pelos nazistas após passar anos escondida no sótão de uma
casa em Amsterdã, ainda hoje emociona milhões de leitores. Seu diário narra os
sentimentos, os medos e as pequenas alegrias de uma menina judia que, como sua
família, lutou em vão para sobreviver ao Holocausto.
Lançado em 1947, O
diário de Anne Frank se tornou um dos livros mais lidos do mundo. O relato
tocante e impressionante das atrocidades e dos horrores cometidos contra os
judeus faz deste livro um precioso documento e uma das obras mais importantes
do século XX.
Frank, Anne, 1929-1945
O diário de Anne Frank
/ Anne Frank; tradução de Alves Calado – 51o. ed. - Rio de Janeiro:
Record, 2015.
Até a próxima.
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